"O dólar encerrou outubro com avanço de 3,71% sobre o real, a R$ 5,6476. No mês, a moeda chegou a atingir a máxima de R$ 5,6899 no dia 21, em meio a temores do mercado sobre o teto de gastos depois que o ministro da Economia. Após dias de tensão no mercado, ainda em outubro, o Banco Central anunciou sua decisão de elevar a Selic em 1,5 ponto percentual, para 7,75% ao ano.
Em virtude desse cenário conturbado político e fiscal, acaba sendo uma incógnita.
Sugere-se muito mais que o câmbio vai continuar subindo no próximo mês do que uma depreciação, Nossa taxa de juros hoje é de 7,75%. Porém, mesmo com toda essa atratividade de investimento com essa taxa, não está tendo entrada de capital estrangeiro. Ninguém está querendo investir no Brasil."
Em virtude desse cenário conturbado político e fiscal, acaba sendo uma incógnita.
Sugere-se muito mais que o câmbio vai continuar subindo no próximo mês do que uma depreciação, Nossa taxa de juros hoje é de 7,75%. Porém, mesmo com toda essa atratividade de investimento com essa taxa, não está tendo entrada de capital estrangeiro. Ninguém está querendo investir no Brasil."
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