Recentemente vimos o ativo sair da região de 4,90 para fazer máxima aproximadamente 5,45, e muito se perguntava se o dólar tinha força para voltar a buscar a região próxima dos 6 reais. A grande questão é que ao atingir sua máxima, vimos uma rejeição de preço após tocar na sua LTB traçada desde o topo em março de 2021. Vimos também que o indicador oscilador IFR (Índice de força relativa) apresentou fraqueza quando o ativo atingiu esse nível de preço, nos auxiliando na identificação de que o ativo estava fraco para poder romper a região dos 5,50.
Tudo nos indica que esse movimento de alta, aparenta ser uma tendência secundária de baixa, onde temos um movimento contrário a sua tendência principal como forma de correção. Após o final de sua correção o ativo retoma a sua tendência primária de baixa novamente conforme diz a Teoria de Dow.
O preço ainda se encontra acima da média de 50, o que na minha opinião, é um dos pontos importantes que possa segurar o ativo evitando sua queda. Se fechar abaixo dessa média, é bem provável que vá buscar seu fundo na região dos 4,90 novamente.
Tudo nos indica que esse movimento de alta, aparenta ser uma tendência secundária de baixa, onde temos um movimento contrário a sua tendência principal como forma de correção. Após o final de sua correção o ativo retoma a sua tendência primária de baixa novamente conforme diz a Teoria de Dow.
O preço ainda se encontra acima da média de 50, o que na minha opinião, é um dos pontos importantes que possa segurar o ativo evitando sua queda. Se fechar abaixo dessa média, é bem provável que vá buscar seu fundo na região dos 4,90 novamente.