A faixa de 50/51 dólares o barril é de resistência mais importante e poderá frear o movimento corretivo em andamento.
No caso, como a Petrobras vem desenhando exatamente o mesmo movimento desde o fundo de 21 de março, é provável que ela também tome uma patada de urso já nessa faixa de 14,60/15,00 (PETR4).