Fiz estágio durante quase um ano numa Multinacional. Estagiário não pode ter responsabilidades e nem fazer hora extra. Eu fiz as duas coisas diversas vezes.
Numa determinada ocasião, uma profissional ia entrar de licença maternidade e ela não tinha ninguém para substituí-la durante alguns dias. Como eu já tinha fuçado no sistema, ela me ensinou o trabalho dela e eu a substitui.
Ocorre que o pessoal “do sistema” estava ligando para diversos departamentos para saber se alguém estava com problemas com o software. Eu tive problemas e um colega reportou para o analista de sistemas.
A ligação foi passada para mim e eu o comuniquei do erro. Ele me solicitou meus dados e eu dei todas as informações. Os dois dias que eu ia ficar na função passaram e tudo deu certo.
Tudo não, quase tudo. O profissional do meu departamento que era o responsável pelo treinamento e implantação do sistema (a empresa estava migrando os sistemas) recebeu ligação da central informando que um estagiário estava usando o sistema.
Eu fiz um favor em substituir a colega de trabalho e não fiz nada de errado, mesmo assim, meu Supervisor não me defendeu. O multiplicador do sistema (era assim que os especialistas dos departamento eram chamados) comeu meu fígado, pâncreas e qualquer outro órgão metaforicamente falando.
Existem males que vêm pra bem. Esse multiplicador analisou tudo que eu fiz no sistema e ficou impressionado em como eu consegui aprender aquilo tudo em tão pouco tempo. Ele me chamou na sala dele e lá fui eu com os poucos órgãos que me restaram.
Mas ao invés de me xingar de novo, ele me fez um convite. Ele queria que eu trabalhasse com ele o assessorando e em contrapartida eu iria aprender sobre o sistema mais do que qualquer outro profissional dali.
Eu disse a ele que se fosse para aprender eu aceitaria. A partir desse dia eu assumi dezenas de responsabilidades e treinei diversas pessoas.
Quem multiplica o que sabe alcança degraus mais altos.
Numa determinada ocasião, uma profissional ia entrar de licença maternidade e ela não tinha ninguém para substituí-la durante alguns dias. Como eu já tinha fuçado no sistema, ela me ensinou o trabalho dela e eu a substitui.
Ocorre que o pessoal “do sistema” estava ligando para diversos departamentos para saber se alguém estava com problemas com o software. Eu tive problemas e um colega reportou para o analista de sistemas.
A ligação foi passada para mim e eu o comuniquei do erro. Ele me solicitou meus dados e eu dei todas as informações. Os dois dias que eu ia ficar na função passaram e tudo deu certo.
Tudo não, quase tudo. O profissional do meu departamento que era o responsável pelo treinamento e implantação do sistema (a empresa estava migrando os sistemas) recebeu ligação da central informando que um estagiário estava usando o sistema.
Eu fiz um favor em substituir a colega de trabalho e não fiz nada de errado, mesmo assim, meu Supervisor não me defendeu. O multiplicador do sistema (era assim que os especialistas dos departamento eram chamados) comeu meu fígado, pâncreas e qualquer outro órgão metaforicamente falando.
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