Risco Brasil, Back To BOJ e Ata do RBA

Nesta Segunda-feira os principais modelos e indicadores indicaram um declínio do Risco País no Brasil, demostrando um price-action de continuidade de baixa, levando o numero a um suporte importante após decair 3,07%. Dólar precificou a variável interna seguindo movimento de queda, ignorando questões importantes da economia Chinesa ao perder correlação com o Aussie. Tivemos também falas do Ricardo Campos Neto(BCB) e Bullard(FED) que pouco alteraram os ares.

Agora de noite começamos ver uma certa perca da neutralidade apresentada ontem pelo Ministro das Finanças do Japão, Suzuki, a cerca da estabilidade no mercado cambial e intervenções cambiais. Mercado toma como uma retorica Dovish (Iene perde força). Oque também deve levar a perca de papel do próprio como medida de risco.

A Ata do RBA trouxe perspectivas para o primeiro aumento de taxas de juros junto as pressões inflacionarias atuais, segundo a ata "Os salários e um núcleo do CPI mais rápido podem antecipar o momento dos aumentos das taxas". Porém sem data marcada, gerando precificação Dovish do mercado. (AUD devolve leve movimento de alta)

Para amanhã temos Numero de licenças e alvarás de construção nos EUA que podem sinalizar um aumento após os preços das casas desacelerarem, esse aumento poderia gerar um certo fluxo de capital para o Brasil, uma vez que já identificamos alguns problemas na cadeia produtiva de ferro nos EUA através de numeros que indicam recentes aquisições de ferro gusa Brasileiro

Ficarei de olho no overnight no peso mexicano (grande fornecedor de manufatura dos EUA), e em sua correlação com o Real, tanto durante os dados de Construção com os de Habitação e de Varejo (Redbook).

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Estudos baseados em modelos quantitativos simples para precificação futura.

Todos modelos usados são utilizados por tesourarias, tornando assim pontos estratégicos para trocas de lotes, suportes ou resistências importantes.
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